Por Point Gamer
Diferente dos outros jogos da franquia, o jogo não se passa no velho-oeste e sim em Los Angeles nos dias de hoje!
HISTÓRIA:
Após um cartel poderoso mexicano explodir um prédio em Los Angeles e matar diversos policiais, o governo reúne três agentes policiais que tem como missão, acabar sozinhos com este poderoso cartel. No decorrer da história, os agentes se envolvem principalmente com tráfico de drogas, prostituição e vendas de armas!
DIFERENTES PERSONAGENS:
Outra novidade é a possibilidade de escolher entre um dos três agentes; Benjamin McCall (descendente do mesmo protagonista dos outros games anteriores), Kimbearly Evans e Eddie Guerra. Todos eles seguem a mesma história, não deixando vontade de descobrir os outros personagens.
GRÁFICOS:
Os gráficos não impressionam, durante o jogo podemos observar inúmeros pop-ins, elementos que aparecem do meio do nada quando passamos por perto, também percebemos carros e objetos com baixa textura grafica. Já os cenários apresentam uma grande variedade passando por desertos, cidades e florestas.
Veja um bug de um homem imortal:
GAMEPLAY:
-Tiroteios:
Os tiroteios são realmente envolventes e reais, matando qualquer pessoa com apenas alguns tiros no peito.
- Mano a Mano:
Algo que The Cartel não consegui fazer direito, foi as lutas mano-a-mano, como o jogo é em primeira pessoa, você não sabe para onde está mirando, e quam está te batendo, a tela fica vermelha (pois está morrendo) muito rápida, piorando ainda mais sua visão.
- Variedades:
Mesmo sendo um jogo FPS (tiro em primeira pessoa), o jogo possui grandes varieades no roteiro, como dirigir carros e coletar itens especiais, os quais variam de acordo com o seu personagem.
CONCLUSÃO:
O jogo foi uma boa tentativa, mas os constantes bugs, modo mano-a-mano, objetos com baixa textura e repetição da história entre os diferentes personagens, acabam estragando o jogo, não trazendo aquela expectativa toda e a vontade de jogar.
Twitter do Autor: @point_gamer
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